Ela é fofinha (sua mãe diz que é linda, mesmo com aquele nariz), sai com uns caras de vez em quando (cada figuraça…), tem uma melhor amiga mais alta, mais magra e com um cabelo bem mais liso que ela, e acha que seu futuro está… que se dane o futuro!!! Mais uma vez (e dessa vez tem que ir), ela conhece um novo pretendente (sabe aquela história do não tem tu, vai tu mesmo?), mas… continua solteira (será que é uma maldição?).
Com a chegada dos 30 (e a absoluta ausência de orgasmos) e o casamento da irmã mais nova (que golpe baixo!), as decepções viram desespero, e, depois de um insight, ela calmamente toma uma decisão: vai se matar (e abandonar definitivamente toda e qualquer forma de dieta; eles que cavem um buraco maior!).
Já que não tem volta, Sheila precisa organizar a vida (e principalmente comprar um jazigo e uma lápide), preparar seu testamento e escrever uma carta de despedida a todas as pessoas queridas (pode deixar, mãmi, você é uma delas). E, já que vai morrer mesmo, para que ficar economizando (pega táxi até para ir à esquina)? Talvez a morte não seja a pior coisa do mundo.
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