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sexta-feira, 31 de julho de 2009

Rita Hayworth






Rita Hayworth (nome artístico de Margarita Carmen Cansino; Nova Iorque, 17 de outubro de 1918 — Nova Iorque, 14 de maio de 1987) foi uma atriz norte-americana de ascendência hispano-irlandesa, que atingiu seu pleno sucesso na década de 1940 e se tornou um símbolo sexual daquela era.
Primeiramente atraindo a atenção de produtores de cinema como parte da "Família Cansino de Dançarinos", Rita assinou um contrato com a Fox em 1935, fazendo vários papéis pequenos para os filmes daquele estúdio, nos quais se destacou por seus dotes para a dança e por sua beleza. Desta epóca destaca-se o filme Charlie Chan in Egypt (1937), de Louis King, filme pertencente a saga dedicada ao celebre detetive oriental, no qual Rita trabalhou com Warner Oland, que encarnava Charlie Chan.

Em 1937, Rita se casou com Edward Judson, que lhe conseguiu um contrato com a Columbia Pictures, produtora que necesitava de estrelas importantes e a qual Rita acabaria colocando entre as primeiras companhias cinematograficas, redendo a empresa milhionarios ingressos só com sua presença. Rita Hayworth é a Columbia, disse Frank Sinatra. Depois de trocar seu nome de Rita Cansino para Rita Hayworth e mudar a cor do seu cabelo castanho para uma tonalidade de ruivo (auburn), que se tornou uma das suas imagens de marca, ela fez seu primeiro papel importante como atriz secundaria do filme Paraíso Infernal (1939) de Howard Hawks, o que fez com que a crítica cinematográfica começasse a se fixar nela. Neste filme ela contracenou com Cary Grant, Jean Arthur e Thomas Mitchell. Logo Rita Hayworth foi contratada pela Metro-Goldwyn-Mayer pra atuar, junto com Joan Crawford, no filme Susan and God de George Cukor. A Warner Bros. convidou-a para trabalhar junto com James Cagney e Olivia de Havilland, em Uma loira com açúcar (1941), um filme de Raoul Walsh.
Rita Hayworth regressou trunfante pra a Fox, requisitada pelo diretor Rouben Mamoulian para interpretar Dona Sol na superprodução Sangue e areia (1941), na qual Rita contracenou com Tyrone Power e Linda Darnell. Este filme significou seu lançamento como símbolo sexual durante toda uma decada. Sua carreira a converteu em uma das grandes etrelas daquela epóca e na atriz mais bem paga do cinema. Entretanto este sucesso proficional coincidiu com a crise em seu casamento com Edward Judson, de quem a atriz se separou em 1942.
Após dançar com Fred Astaire em Bonita como nunca e Ao compasso do amor, e depois com Gene Kelly em Modelos, Rita se firmou como uma das maiores dançarinas de Hollywood e a maior estrela romântica dos anos 40.
Gilda, o papel mais importante de sua carreira, foi também o que marcou o inicio de seu declive como estrela de Holywood, já que ela nunca conseguiu o mesmo exito como Sexy Simbol em nenhum de seus filmes posteriores. Mesmo assim, foi e é o filme que a converteu em uma atriz inesquecivel. Nunca houve uma mulher como Gilda.

Rita casou-se cinco vezes: a primeira com Edward C. Judson (1937- 1942); a segunda com Orson Welles (1943-1948) e tiveram uma filha: Rebecca Welles; a terceira com o príncipe Aly Khan (1949-1953) e, tiveram uma filha, a princesa Yasmin Aga Khan; a quarta com o cantor Dick Haymes (1953-1955), e a última com James Hill (1958-1961).

Para a atriz, o insucesso no amor era definido por ela como: "A maioria dos homens se apaixona por Gilda, mas acorda comigo". Ela morreu na casa de sua filha, Yasmin, em Nova Iorque, aos 69 anos, vítima do mal de Alzheimer, uma doença degenerativa do cérebro que causa a demência precoce, da qual padecía desde a década de 1960, mas que só foi diagnosticada em 1980. Está sepultada no Cemiterio de Holy Cross em Culver City, California.

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