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sexta-feira, 31 de julho de 2009

Jane Asher






Jane Asher (Londres, 5 de Abril de 1946) é uma atriz britânica que foi noiva de Paul McCartney durante a década de 1960. Várias músicas dos Beatles são dedicadas a ela, como Honey Pie do White Album de 1968, All My Loving e And I Love Her.
Vinda de uma família nobre, Jane começou cedo sua carreira na televisão, e em 1951 fez seu primeiro filme, Mandy. Com 12 anos fez o filme Alice no País das Maravilhas, que foi seu primeiro grande sucesso.
Jane foi convidada para participar do programa da BBC "Juke Box Jury". Os jurados julgavam pessoas do meio de comunicação e músicos e criticavam seus últimos êxitos. Ficou para ela entrevistar o grupo que estava presente no programa, The Beatles, tirar fotos com eles e gritar para os mesmos.

Depois do programa, Jane e os Beatles foram conversar no famoso quarto verde que havia nos estúdios; após conversarem, eles convidaram Jane para ir ao hotel no qual estavam hospedados e ela aceitou.

Lá estavam mais dois amigos íntimos dos Beatles, que se encantaram com a moça dos cabelos ruivos. Foram então todos ao apartamento de um dos amigos dos Beatles em Kings Road.

No começo pareceu que George Harrison estava mais encantado com Jane, mais foi Paul McCartney que mais se aproximou dela. Logo após diversas miradas dos convidados à Jane, estes saíram, deixando só Jane e Paul no apartamento. Quando os outros voltaram, viram uma cena engraçada: Paul e Jane estavam conversando sobre suas comidas favoritas. Resolveram então todos irem ao West End londrino, menos Jane. Eles a levaram a sua casa em Wimpole Street. Antes que ela saísse do carro, McCartney pediu seu número de telefone. Começava aí o romance dos dois.

Mudou-se em 1966 para a casa de Paul em Wimpole Street. No fim desse ano, em 25 de dezembro, Paul pediu Jane em casamento, dando-lhe um anel de diamantes e esmeraldas. As fãs de Paul ficaram felizes com o noivado, pois achavam que elas não poderiam ser noivas dele e que Jane seria a melhor. Paul, no entanto, foi pego uma vez com outra mulher na cama de um hotel em 1968. Apesar disso, Paul e Jane foram vistos juntos várias vezes depois do incidente. Mas, na estréia do filme 'Yellow Submarine' dos Beatles, Jane anunciou o fim do noivado.

Ela continuou com a sua vida de atriz, tentando se livrar da sombra de 'namorada de Paul McCartney'. Na década de 70 conheceu o ilustrador Gerald Scarfe (que viria a fazer as animações do clássico filme "The Wall", baseado no lendário LP do Pink Floyd), com quem se casou e teve 3 filhos: Kate, nascida em 17 de abril de 1974, Alexander, nascido em dezembro de 1981 e Rory, nascido em 1984.

Jane, dessa época até os dias de hoje, nunca parou; escreveu 4 livros, abriu uma companhia de tortas altamente conhecida, apresentou programas de televisão, escreveu novelas e mais diversas outras coisas. Continua casada até hoje e mora em Chelsea, Londres.

Rita Hayworth






Rita Hayworth (nome artístico de Margarita Carmen Cansino; Nova Iorque, 17 de outubro de 1918 — Nova Iorque, 14 de maio de 1987) foi uma atriz norte-americana de ascendência hispano-irlandesa, que atingiu seu pleno sucesso na década de 1940 e se tornou um símbolo sexual daquela era.
Primeiramente atraindo a atenção de produtores de cinema como parte da "Família Cansino de Dançarinos", Rita assinou um contrato com a Fox em 1935, fazendo vários papéis pequenos para os filmes daquele estúdio, nos quais se destacou por seus dotes para a dança e por sua beleza. Desta epóca destaca-se o filme Charlie Chan in Egypt (1937), de Louis King, filme pertencente a saga dedicada ao celebre detetive oriental, no qual Rita trabalhou com Warner Oland, que encarnava Charlie Chan.

Em 1937, Rita se casou com Edward Judson, que lhe conseguiu um contrato com a Columbia Pictures, produtora que necesitava de estrelas importantes e a qual Rita acabaria colocando entre as primeiras companhias cinematograficas, redendo a empresa milhionarios ingressos só com sua presença. Rita Hayworth é a Columbia, disse Frank Sinatra. Depois de trocar seu nome de Rita Cansino para Rita Hayworth e mudar a cor do seu cabelo castanho para uma tonalidade de ruivo (auburn), que se tornou uma das suas imagens de marca, ela fez seu primeiro papel importante como atriz secundaria do filme Paraíso Infernal (1939) de Howard Hawks, o que fez com que a crítica cinematográfica começasse a se fixar nela. Neste filme ela contracenou com Cary Grant, Jean Arthur e Thomas Mitchell. Logo Rita Hayworth foi contratada pela Metro-Goldwyn-Mayer pra atuar, junto com Joan Crawford, no filme Susan and God de George Cukor. A Warner Bros. convidou-a para trabalhar junto com James Cagney e Olivia de Havilland, em Uma loira com açúcar (1941), um filme de Raoul Walsh.
Rita Hayworth regressou trunfante pra a Fox, requisitada pelo diretor Rouben Mamoulian para interpretar Dona Sol na superprodução Sangue e areia (1941), na qual Rita contracenou com Tyrone Power e Linda Darnell. Este filme significou seu lançamento como símbolo sexual durante toda uma decada. Sua carreira a converteu em uma das grandes etrelas daquela epóca e na atriz mais bem paga do cinema. Entretanto este sucesso proficional coincidiu com a crise em seu casamento com Edward Judson, de quem a atriz se separou em 1942.
Após dançar com Fred Astaire em Bonita como nunca e Ao compasso do amor, e depois com Gene Kelly em Modelos, Rita se firmou como uma das maiores dançarinas de Hollywood e a maior estrela romântica dos anos 40.
Gilda, o papel mais importante de sua carreira, foi também o que marcou o inicio de seu declive como estrela de Holywood, já que ela nunca conseguiu o mesmo exito como Sexy Simbol em nenhum de seus filmes posteriores. Mesmo assim, foi e é o filme que a converteu em uma atriz inesquecivel. Nunca houve uma mulher como Gilda.

Rita casou-se cinco vezes: a primeira com Edward C. Judson (1937- 1942); a segunda com Orson Welles (1943-1948) e tiveram uma filha: Rebecca Welles; a terceira com o príncipe Aly Khan (1949-1953) e, tiveram uma filha, a princesa Yasmin Aga Khan; a quarta com o cantor Dick Haymes (1953-1955), e a última com James Hill (1958-1961).

Para a atriz, o insucesso no amor era definido por ela como: "A maioria dos homens se apaixona por Gilda, mas acorda comigo". Ela morreu na casa de sua filha, Yasmin, em Nova Iorque, aos 69 anos, vítima do mal de Alzheimer, uma doença degenerativa do cérebro que causa a demência precoce, da qual padecía desde a década de 1960, mas que só foi diagnosticada em 1980. Está sepultada no Cemiterio de Holy Cross em Culver City, California.

Claudia Cardinale






Atriz italiana, Claudia Cardinale nasceu no dia 15 de Abril de 1938, em Tunes, na Tunísia.
Inicialmente, Claudia chamou a atenção sobre si através da sua beleza. Em 1957, ganhou o concurso de "Rapariga Mais Bonita da Tunísia", recebendo como prémio uma viagem e uma entrada no Festival de Veneza, onde se inspirou para iniciar uma carreira de actriz.
Em 1958, foi estudar para o Centro Experimental de Roma (uma escola de cinema) e, nesse mesmo ano, conseguiu estrear-se nos ecrãs, na comédia clássica de Mario Monicelli intitulada I Soliti Ignoti. Era considerada pelos realizadores como a típica mulher siciliana. Claudia Cardinale emergiu em Itália na altura em que a actriz Sophia Loren despertava para o sucesso internacional. Cardinale era vista, por muitos, como a resposta italiana ao aparecimento da francesa Brigitte Bardot. Sob orientação do produtor Franco Cristaldi (com quem se viria a casar), Claudia tornou-se num dos maiores sex-symbols europeus. Em 1963, teve a coragem de se expor ao público, interpretando-se a si própria no filme 8 1/2 (Fellini, Oito e Meio, 1963). Nesta realização de Federico Fellini, Cardinale era o símbolo das fantasias da personagem interpretada por Marcello Mastroianni. O sucesso da dupla chamou a atenção de Hollywood e, em 1964, Claudia Cardinale interpretou o seu primeiro papel numa produção americana: Circus World (O Circo do Mundo), de Henry Hathaway. Logo a seguir participou no filme de Blake Edwards The Pink Panther (A Pantera Cor-de-Rosa, 1964). A partir de 1965, Claudia dividiu o seu tempo pelas produções europeias e pelas americanas. De 1969 em diante, começou a aparecer exclusivamente em filmes europeus, poucos deles traduzidos para inglês e postos a circular nos mercados de Inglaterra e dos Estados Unidos da América. Como resultado, Claudia Cardinale era sobretudo uma memória quando ressurgiu, em 1976, no filme The Pink Panther Strikes Again (A Pantera Cor-de-Rosa Volta a Atacar). A partir dessa altura, a sua participação no cinema manteve-se. Em 1977, foi cabeça de cartaz na mini-série televisiva Jesus of Nazareth (Jesus de Nazaré), onde interpretou o papel duma prostituta. O ano de 1982 foi bastante importante na carreira da actriz, uma vez que teve uma das suas participações mais prestigiadas, ao fazer parte do elenco escolhido por Werner Herzog para a sua obra-prima Fitzcarraldo. As mini-séries produzidas para televisão continuaram, depois disso, a ser a preferência de Claudia Cardinale, que participou, entre outras, em Princess Daisy (A Princesa Margarida, 1983) e Son Of The Pink Panther (O filho da Pantera Cor-de-Rosa, 1993).
Ao longo da carreira, foram-lhe atribuídos três prémios: em 1984, o "Prémio Pasinetti" de melhor actriz pela sua interpretação em Claretta (atribuído no Festival de Veneza); em 1993, um "Leão D'Ouro" pelo prémio carreira (atribuído no Festival de Veneza); e, em 1997, um "David Especial", recebido durante os "Prémios David di Donatello".

Françoise Dorleac





Nasceu em Paris (França), em 21 de março de 1942, filha do casal Maurice Dorléac (ator) e Renee Deneuve (atriz). É irmã de Catherine Deneuve, que nasceria um ano depois. Françoise tornou-se uma das maiores estrelas do cinema francês dos meados da década de 60. Sua beleza e elegância, junto a uma vivaz e alegre presença,contrastava com o aspecto mais enigmático e frio de sua irmã Catherine, lhe proporcionando os papéis principais em comédias e aventuras. Em 1960, ao mesmo tempo que dava início a sua carreira cinematogáfica, Françoise trabalhava como modelo para Christian Dior. Entre seus principais filmes destacam-se: "O Homem do Rio" (1964) e "O Cérebro de um milhão de dólares" (1967). Ainda em 1967 apareceu ao lado de sua irmã, Catherine Deneuve, no musical "Duas Garotas Românticas", dirigido por Jacques Demy e com a participação de Gene Kelly. Faleceu em 1967, aos 25 anos, vítima de um acidente de automóvel, em Nice, onde foi carbonizada. Foi a responsável por impulsionar a carreira de sua irmã. 30 anos depois, Catherine escreveu o livro: Ela se chamava Françoise em homenagem a sua irmã.

Brigitte Bardot






Brigitte Bardot, nascida Brigitte Anne-Marie Bardot (Paris, 28 de Setembro de 1934) é uma atriz e cantora francesa. Conhecida mundialmente por suas iniciais, BB, é considerada o grande símbolo sexual dos anos 1960 e 70. Tornou-se ativista dos direitos animais, após se retirar do mundo do entretenimento e se afastar da vida pública.
Em 1947, foi aceita no conservatório de dança e música de Paris (Conservatoire National Supérieur de Musique et de Danse de Paris) e cursou as aulas de balé por três anos.
Com o apoio e incentivo da mãe, começou a fazer trabalhos de moda em 1949, aos quinze anos, e em 1950 foi capa da edição de março da revistaElle francesa, trabalho que chamou a atenção do então jovem cineasta Roger Vadim. Vadim mostrou a capa da revista ao cineasta e roteirista Marc Allégret, que convidou Brigitte para um teste para seu filme "Les lauriers sont coupés". BB foi escolhida para o papel, mas o filme acabou não sendo realizado. Mesmo assim, esta oportunidade fez com que ela pensasse em se tornar atriz. Mais do que isso, seu encontro com Vadim, que assistiu ao teste, iria influenciar sua carreira e sua vida

Brigitte Bardot estreou no cinema aos 17 anos no filme Le Trou normand (1952) e no mesmo ano, após dois anos de namoro à revelia dos pais, casou-se com Roger Vadim. Em seu segundo filme, Manina, la fille sans voile , suas cenas de biquíni fizeram com que seu pai recorresse à Justiça para impedir que as cenas fossem levadas ao cinema, sem sucesso.

Entre 1952 e 1957 ela fez dezessete filmes, nenhum de grande sucesso, dramas românticos ou históricos, sendo três filmes em inglês, entre eles Helena de Tróia, mas foi o grande centro de atenção da mídia presente ao Festival de Cannes de 1953. Vadim não estava contente com isso e achava que Bigitte estava sendo subestimada pela indústria. A nouvelle vague francesa, inspirada no neo-realismo italiano, estava começando a crescer internacionalmente e ele, acreditando que Bardot poderia estrelar filmes de arte nessa linha, a escalou para o papel principal de seu novo filme, E Deus Criou a Mulher (1956), com a então jovem sensação masculina do cinema francês, Jean-Louis Trintignant. O filme, sobre uma adolescente amoral numa pequena e respeitável cidade do litoral, fez um grande sucesso - e causou grande escândalo - mundial, transformando BB num sex-symbol, com suas cenas de nudez correndo as telas de cinema de todo o mundo.

Na moralista Hollywood dos anos 1950, onde o maior símbolo sexual, Marilyn Monroe, no máximo havia aparecido nas telas de maiô, seu perfil erótico a transformou numa aposta arriscada para os estúdios, e isso, além de seu sotaque e seu inglês limitado, a impediram de fazer uma grande carreira no cinema norte-americano. De qualquer modo, ela se tornou a mais famosa atriz européia nos Estados Unidos e permanecer na França beneficiou sua imagem. Durante a década de 1960, quando a Europa, principalmente Londres e Paris, começou a ser o novo centro irradiador de moda e comportamento e Hollywood saiu por um tempo da luz dos holofotes, ela acabou eleita a deusa sexual da década. Verdadeiro ou falso, nesta época se dizia que Brigitte Bardot era mais importante para a balança comercial francesa que as exportações da indústria automobilística do pais.[2]

Bardot se divorciou de Vadim em 1957 e dois anos depois casou-se com o ator Jacques Charrier, que lhe deu seu único filho, Nicolas-Jacques Charrier, e com quem estrelou Babette Vai à Guerra (1959). Seu casamento foi alvo constante dos paparazzi e houve choques e mudanças no rumo de sua carreira. Seus filmes se tornaram mais substanciais, mas isto trouxe uma grande pressão tornando dúbio o seu status de celebridade do cinema, pois ao mesmo tempo em que tinha aclamação da crítica na França, continuava sendo a bombshell glamourosa para o resto do mundo.

Em 1962, filmou com Louis Malle e Marcello Mastroianni Vida Privada, um filme quase autobiográfico sobre uma celebridade do cinema sem vida pessoal, graças a perseguição constante da imprensa. Pouco depois deste filme , BB retirou-se da vida agitada das metrópoles európéias para uma vida de semi-reclusão, mudando-se para uma mansão (La Madrague) em Saint Tropez, no sudoeste da França.
Em 1963 ela estrelou o aclamado filme de Jean-Luc Godard, O Desprezo, e pelo resto da década seu mito de ícone sexual foi alimentado por filmes como Histórias Extraordinárias, com Alain Delon, Viva Maria! com Jeanne Moreau e As Noviças, com Annie Girardot, entre outros e vários musicais de televisão e gravações de discos produzidos por Sacha Distel e Serge Gainsbourg.

Ela é reconhecida por ter popularizado o biquíni usando-o em seus primeiros filmes, nas aparições em Cannes e em dezenas de fotos de revistas.
Bob Dylan dedicou a ela, como consta nos créditos de seu primeiro disco, a primeira música que compôs na vida. Além disso, seu nome consta em dezenas de músicas feitas por artistas tão diversos como Elton John, Billy Joel, Red Hot Chili Peppers, The Who e Caetano Veloso, entre outros.

quinta-feira, 30 de julho de 2009

Barbara Bouchet






Nascida na antiga Tchecoslovaquia em 15 de Agosto de 1943, Barbara Goutscher, ou Barbara Bouchet é uma das mais belas atrizes que existem. Seus olhos cristalinos e seus lindos cabelos loiros a levaram ao um papel de Bond Girl em "Casino Royale" de 1967. Foi casada com Luigi Borghese (1974 - 2006) e teve dois filhos.
Atualmente vive na Itália, pois considera a vida em Hollywood desumana.
Seu último filme mais conhecido internacionalmente foi "Gangues de Nova York" de Martin Scorsese.



Filmografia:
*Dois farristas Iresistiveis (1964)
*A Senhora e seus Maridos (1964)
*A primeira Vitória (1965)
*Cassino Royale (1967)
*Charity, Meu Amor (1969)
*Gangues de Nova York (2002)
*A Prova de Morte (2007)

Sharon Tate






Sharon Marie Tate (Dallas, 24 de Janeiro de 1943 — Los Angeles, 9 de Agosto de 1969) foi uma atriz norte-americana e uma das mulheres mais bonitas da Hollywood da década de 1960. Morreu de maneira trágica, brutalmente assassinada, aos oito meses de gravidez, pela notória Família Manson.
Sharon foi a primeira de três filhas a nascer da união entre o coronel Paul Tate e Doris Tate. Aos seis meses, ganhou o seu primeiro concurso de beleza, sendo coroada Miss Tiny Tot de Dallas, Texas, sua cidade natal. Os seus primeiros trabalhos na vida artística foram como modelo de comerciais, editoriais de moda e capas de revista, tornando-se uma das cover-girls mais conhecidas do país.
Sharon começou a chamar atenção no mundo do cinema com sua aparição em Não Faça Onda, de 1967, uma comédia hedonista com Tony Curtis e Claudia Cardinale, pelo seu corpo perfeito e seu lindo rosto , o que a levou a estrelar a comédia de humor negro A Dança dos Vampiros, de Roman Polansky, cineasta polonês com quem se casou em 1968 e formou um dos casais mais charmosos e populares do meio artístico nos Estados Unidos e na Europa, com seus passos perseguidos pela imprensa de todo o mundo.


Sharon Tate começava a atingir o superestrelato no final dos anos 1960, depois de ser uma das protagonistas do filme O Vale das Bonecas (1967), baseado no best-seller de Jacqueline Susann e do último filme da série Matt Helm, com Dean Martin, quando sua carreira e sua vida foram interrompidas por seu brutal assassinato e de mais três amigos, todos da sociedade de Los Angeles, dentro de sua própria casa por integrantes da Família Manson, comandada pelo psicopata Charles Manson, enquanto seu marido se encontrava na Europa, produzindo um novo filme.
Charles Manson, o mentor intelectual da chacina, e seus assassinos, Charles “Tex” Watson , Susan Atkins e Patricia Krenwinkel, autores do que ficou conhecido como o Caso Tate-LaBianca, foram condenados à morte, pena depois comutada pelo estado da Califórnia em prisão perpétua. Todos estão presos até hoje, tendo sido negadas todas as petições de liberdade condicional através dos anos.


Quem nunca ouviu fala da bela Sharon Tate pelas suas atuações ouviu pelo absurdo acontecimento que acabou tirando sua vida aos 8 meses de gravidez. Ela era linda, jovem, talentoso e casada com um grande diretor, que se não era na época o é hoje – Roman Polanski – e foi assassinada barbaramente por um demente.


Filmografia
*Barrabás (1962)
*Não podes comprar o meu amor (1965)
*O Vale das Bonecas (1967)
*A Dança dos Vampiros (1967)

Claudine Auger






Claudine Auger, nome artístico de Claudine Oger, (Paris, 26 de abril de 1942) é uma atriz francesa.
Miss França em 1958, se tornou conhecida mundialmente pelo papel de 'Domino Derval' no filme 007 contra a Chantagem Atômica / 007 - Operação Relâmpago, de 1965, o filme de maior sucesso de bilheteria de toda a série de James Bond.

O sucesso do filme lançou Auger numa carreira intensa no cinema europeu, mais constantemente em filmes de baixo orçamento de apelo erótico e comédias ligeiras, apesar de não ter lhe aberto as portas nos Estados Unidos. Em 1971, ela estrelou junto com mais duas bond girls, Barbara Bach (antes de 007 O Espião Que Me Amava, de 1977) e Barbara Bouchet, a Miss Moneypenny da versão não-oficial de Cassino Royale, de 1967, La Tarantola dal ventre nero, misto de filme de terror e erotismo muito comum na Europa dos anos 70 e 80.


Filmografia:
*007 Contra a Chantagem Atômica (1965)
*O testamento de Orfeu (1960)

Françoise Hardy




Françoise Hardy (Paris, 17 de Janeiro de 1944) é uma cantora e compositora francesa.
Françoise cresceu com a irmã, Michèle, e a mãe num pequeno apartamento em Paris. Quando terminou o ensino secundário, o seu pai ofereceu-lhe uma guitarra e Françoise começou a compor canções. A sua mãe estimula-a a ingressar na universidade e Françoise matricula-se na Faculdade de Ciências Políticas na Sorbonne, tendo depois mudado para Letras. No entanto, não chegou a concluir nenhum curso, descobrindo na música a sua vocação.

Em 1961, com apenas dezessete anos, assinou um contrato com a editora discográfica "Vogue". No ano seguinte Françoise alcança grande sucesso internacional com a canção "Tous les garçons et les filles" (mais de dois milhões de cópias vendidas), à qual continua associada até hoje.

Por esta altura Françoise conheceu o fotógrafo Jean-Marie Périer, com quem manteve uma relação amorosa até 1967.


Em 1967 iniciou uma relação sentimental com o músico Jacques Dutronc, o seu parceiro até hoje, com o qual teve um filho, Thom, em 1973.

Em 1988 Françoise anunciou que se retiraria do mundo da música e lança aquele que supostamente seria o seu último disco, "Décalages". Apesar da sua intenção, a retirada não se verifica e em 1993 grava um dueto com Alain Lubrano, "Si ça fait mal", uma canção sobre o vírus da sida.

Dois anos depois assina um contrato com a editora Virgin e em 1996 lança o álbum "Le danger".

Françoise Hardy regressou ao mundo dos discos em Novembro de 2004 com a edição de "Tant des belles choses", aclamado pela crítica.

Françoise Hardy começou a escrever suas próprias canções ainda bem jovem, inspirada pela música que ouvia no rádio.
Aos 17 anos foi convidada pela Vogue para gravar o seu primeiro disco, lançado em abril de 1962. O compacto continha a música que a tornaria um fenômeno de popularidade na França e no mundo inteiro, "Tous les garçons et les filles".

Especial *Divas*

Olá meninas, td bem com vcs? Estive pensando, vou postar algumas mulheres que considero divas, que marcaram a história. Seja pela beleza, inteligência, escandalos em que se envolveram, enfim, as que na minha opinião marcaram de uma forma ou outra, e sempre serão lembradas. Apesar de ser novinha (tenho apenas 21 aninhos) *__* sou muito ligada a épocas, então a maioria serão dos "anos 60" em diante. Espero que vcs gostem, afinal, está saindo um pouquinho do contexto do blog, mas não deixarei de postar livros tb, afinal, essa é a nossa paixão. Beiijos.**

sábado, 25 de julho de 2009

Um Caso de Amor - Catherine George


Quando Alexander Mackenzie III chegou para deicidir o destino da propriedade histórica onde Sarah era governanta,ela se preparou para o pior.Mas Alex se encantou pelo palacete,e também por Sarah,e se mudou para um chalé vizinho.
Os problemas de Sarah estavam apenas começando.....
Uma coisa era ter um homem atraente à sua porta.Outra coisa,era quando este homem atraente era seu empregado e queria ter um caso de amor.....
GOSTO DE PAIXÃO
Patrick,um jovem advogado,traçara um plano para envolver Hester,a juíza responsável pelo julgamento de seus sobrinhos.E neste plano estavam incluídos jantares à luz de velas,passeios românticos e...sedução.Sensata e equilibrada,a última coisa que Hester queria era se envolver com Patrick.Mas os argumentos dele foram avassaladores.Naquela batalha,ela foi vencida!
Apaixonou-se perdidamente por ele!



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Impossível te Esquecer - Penny Jordan


O QUE A MEMÓRIA PERDE O CORPO NÃO ESQUECE
Annie não podia acreditar no que Dominic Carlyle afirmava!Como ele podia ser seu marido?Por que ela o teria abandonado e como não conseguia lembrar-se que fora casada com aquele homem? Para estimular a memória de Annie,Dominic insistiu em levá-la para sua casa.Ela se sentiu impelida a aceitar o convite…perseguida pela lembrança de um sonho no qual um homem fazia amor com ela…um homem idêntico a Dominic!



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Uma Mulher Misteriosa - Miranda Jarret


Aparentemente, Fan Winslow era uma afetada e idônea governanta de Feversham Hall. Mas, na verdade, Fan estava comandando um conhecido bando de contrabandistas baseado na inóspita costa dessa propriedade. E a chegada do novo proprietário de Feversham, o capitão George Claremont, ameaçava arruinar seu próspero negócio.
Tendo vivido na vergonha que seu dissoluto pai impusera a toda família, George vivia agora por sua honra e pelas leis do país. Cognominado Lorde de Prata por seu feitos heróicos em batalhas e também por sua reputação impecável, o célebre herói da Marinha se achava determinado a acaber com qualquer atividade ilegal que houvesse em sua propriedade... mesmo que a vilã fosse uma bela e misteriosa mulher com olhos aos quais nenhum homem conseguia resistir. Uma paixão turbulenta seria suficiente para unir para sempre os amantes que estavam em lados opostos da lei?



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Para Amar Outra Vez - Lorraine Heath


Recém-nomeado conde, Archibald Sachse sabe que deve cortejar uma das jovens debutantes que a todo instante lhe são apresentadas. Mas há somente uma mulher em quem ele está interessado: a linda e discreta Camilla Warner. Reconhecida e respeitada pela aristocracia, Camilla está disposta a orientar Archibald sobre a etiqueta e protocolos da sociedade e ajudá-lo a encontrar a noiva ideal. A única noiva que Archibald deseja é Camilla, e está decidido a conquistaria,seduzindo-a com beijos e carícias.



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Dívida de Honra - Nicola Cornick


A srta. Amy Bainbridge é uma dama honrada, mas quando se vê alvo de uma sorte inesperada, sua vida muda de um momento para o outro! Agora Amy pode voltar para a alta sociedade e receber as atenções do jogador e conquistador mais conhecido de Londres! Joss, conde de Tallant, é tudo que Amy despreza em um homem, mas ao mesmo tempo ela se sente muito intrigada a respeito do nobre. Amy tem certeza de que Joss não está interessado em sua inesperada fortuna. Então por que a persegue de modo tão intenso. E porque Amy sente que não conseguirá resistir a seus avanços amorosos?



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Sensual e Tentadora - Julia Justiss


Uma virgem virtuosa... era o ele procurava. E uma boa lição... era o que ele merecia! Embora St John merecesse ser chamado de “herói”, às vezes, como “cavalheiro”, ele deixava a desejar, lady Beaumont concluiu, furiosa. Ora, o grosseiro havia recusado sua ajuda para conseguir um casamento vantajoso! Apesar disso ele provocava nela os sentimentos mais indecorosos.



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Intrigante Atração - Liz Ireland


Lacy Calhoun logo percebeu que transformar o bordel da cidade em uma pensão familiar exigiria muito mais do que uma encenação bem feita. Mais difícil ainda seria conseguir levar vantagens sobre Lucas Burns, o belo e tratante dono do bar, cujos olhares impertinentes e intrigantes eram capazes de deixar qualquer moça perdida! Lucas tinha um plano: expulsar Lacy e suas influências civilizadoras dos limites da cidade! E para conseguir isso iria viver no quarto ao lado daquela linda e virtuosa mulher. Logo a idéia de fazê-la distanciar-se da cidade tornou-se pouco interessante... e Lucas começou a pensar que talvez devesse ajudá-la a revelar a criatura apaixonada que existia por trás de toda aquela determinação.



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Beijos Perdidos - Francesca Lia Block


Onde foram parar os beijos?...
Presa a um relacionamento desgastado e sem amor, Weetzie arruma as malas e abandona o companheiro de muitos anos, que no passado formou com ela um casal apaixonado. Weetzie se hospeda num hotel encantado, onde fica conhecendo um estranho grupo de personagens. Entre o mundo real e o da magia, Weetzie se aventura numa fantástica jornada de auto-revelações e surpreendentes descobertas, entre elas de que as adversidades, frustrações e tristezas são degraus para a maturidade e a sabedoria, que a felicidade não é algo que se possa encontrar em lugar algum do mundo a não ser no próprio coração e que a vida é sempre fascinante e maravilhosa... O desafio final de Weetzie é a esperança de que Max lhe conceda a chance de tentar recuperar tudo aquilo que um dia compartilharam: a cumplicidade, o carinho, os beijos, e de mostrar a ele como viver na vida real um romance de conto de fadas!


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