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sábado, 5 de dezembro de 2009

Inferno de Prazer - Margaret Mayo


Feliz! Depois de meses de angústia e desesperança, Annie se sentia feliz. Nada como o silêncio e a visão do mar cor de esmeralda que banhava aquela ilha maravilhosa, perdida no oceano Índico, para fa-zê-la esquecer o acidente de carro, a cicatriz em seu braço... Nada como a paixão. Deitada na cama de Oliver Maxwell, Annie esperava por ele. Que havia acontecido a seus princípios morais? Não importava, ela estava amando. Ouviu um barulho, sentiu que ele se aproximava, nu. Sorriu. E só quando mãos ásperas começaram a acariciá-la foi que percebeu que aquele homem não era Oliver...




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Um comentário:

  1. O início é muito bom. As coisas acontecem rapidamente.
    O mocinho (Oliver) faz o tipo debochado e inabalável.
    A mocinha (Annie)... como direi...está meio sozinha no mundo ( apesar de ter um pai, mas este casou de novo e não liga para ela e nem aparece no livro). Ela tem alguns traumas ( internos e externos ). Há poucos anos sofreu um acidente e um dos braços não responde mais aos comandos mais simples. O encontro dos dois se dá pelo fato de uma fazenda como herança ser deixada para Annie por um tio distante num lugar mais distante ainda. Oliver era o gerente dessa fazenda e os dois não se "bicaram" logo no início por motivos óbvios ( também pudera, ele foi rude e sarcástico desde o primeiro momento ).
    Houve alguns momentos do livro que fiquei incrédula com os dois.
    Num determinado capítulo os dois estavam no escritório do advogado dela ( em que ele queria a todo custo comprar a bendita fazenda e, lógico que ela não queria vendê-la) fiquei indignada quando, num ataque de fúria, ele a chamou de ‘aleijada’. Pois é ... para minha surpresa deixaram a sala do advogado e ela aceitou uma carona dele!!! Ah, não! Eu iria de ônibus, a pé,qualquer coisa menos aceitar essa humilhação.
    Outro capítulo que descordei de Annie foi quando em um ataque de ciúme ( pois há um antagonista na história que quer conquistá-la ) nosso mocinho a chamou de ‘vagabunda’ por acreditar que ela estava aceitando as cantadas do outro. Acreditem... ela não deu sequer um tapa na cara dele!
    Bem, de qualquer forma achei a leitura muito instigante. Você fica torcendo para ela jogar um prato na cabeça dele a qualquer momento ou que ele a agarre e feche a boca dela com um beijo... rsrsrsrs
    Terminei o livro com duas dúvidas... a idade do mocinho. Não sei se passou despercebido por mim ou se realmente não foi citado e também que fim levou aquele antagonista pedante. Nem sequer perdeu o emprego na usina de açúcar, nem mesmo levou um soco bem dado pelo Oliver. Oras !
    Uma história no estilo que eu gosto muito. Pena que o fim foi muito corrido, mas parece que isso já é uma marca desses romances de banca.
    Recomendo.

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