“Preciso de você”, GiImartin havia dito a Celina, antes que ela se perdesse no calor daqueles braços fortes; antes que seu corpo, molhado de suor, suplicasse pelo toque alucinante daqueles lábios ávidos e se entregasse totalmente ao jogo do prazer. “Preciso de você”, voltou a dizer mais tarde, e só então ela compreendeu o sentido daquelas palavras.
Não havia nada de romântico na proposta que ele queria lhe fazer. Aliás, como experiente homem de negócios, Gilmartin apressou-se a pedir sigilo absoluto em relação à intimidade que partilhavam, caso ela aceitasse trabalhar pare ele...
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